Marielle Franco, uma vereadora brasileira, foi assassinada em 2018. A investigação do crime ainda está em andamento, mas dois suspeitos foram presos e um terceiro cúmplice foi detido.
Os suspeitos são Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz, ambos ex-policiais militares. Eles são acusados de atirar em Marielle e em seu motorista, Anderson Gomes, no centro do Rio de Janeiro.
Lessa e Queiroz também teriam vínculos com as milícias paramilitares que dominam e aterrorizam várias comunidades da cidade. Essas milícias, formadas por ex-policiais e outros agentes do estado, surgiram no Rio há cerca de duas décadas. Supostamente criadas para libertar as favelas do jugo dos narcotraficantes, acabaram se transformando em máfias que cobram caros tributos em troca de “proteção”.
Os abusos das milícias foram denunciados em várias ocasiões por Marielle. Ela era uma ativista pelos direitos humanos e uma crítica feroz do governo.
A investigação do assassinato de Marielle Franco ainda está em andamento. A Polícia Federal está trabalhando para identificar os autores intelectuais do crime.
O assassinato de Marielle Franco foi um crime político que chocou o Brasil e o mundo. A investigação do crime é importante para que os responsáveis sejam punidos e para que a democracia brasileira seja preservada.
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