Início » Senador Omar defende criação do Programa Brasil Semicondutores para fortalecer inovação tecnológica no país
Uncategorized

Senador Omar defende criação do Programa Brasil Semicondutores para fortalecer inovação tecnológica no país

Na sessão da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) desta terça-feira (20), o senador Omar Aziz (PSD-AM) defendeu o Projeto de Lei que cria o Programa Brasil Semicondutores (Brasil Semicon), uma iniciativa que visa impulsionar o avanço tecnológico e fortalecer o ecossistema de pesquisa e desenvolvimento nos setores de semicondutores, displays e paineis solares. O projeto, de autoria do deputado federal Alberto Neto (PL-AM), teve parecer favorável do relator, o senador Omar Aziz (PSD-AM).

Durante a discussão, Omar destacou a importância do Programa para evitar que o Brasil perca espaço no cenário global de tecnologia. “O recurso do P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) é muito alto, e esses recursos são aplicados para fazer pesquisa e desenvolver tecnologias novas nos semicondutores. Isso é de uma importância muito grande porque senão o Brasil fica para trás. Nós estamos perdendo espaço”, alertou o senador.

Omar também ressaltou a necessidade de investir em pesquisa privilegiando a mão de obra brasileira qualificada, especialmente nas universidades, e de atrair talentos internacionais para contribuir nesse processo. “Isso é uma questão que serve para todos os estados. Em todos os estados praticamente nós temos indústrias de semicondutores hoje trabalhando em pesquisa, principalmente dentro das universidades”, completou Omar.

O Programa Brasil Semicondutores propõe um conjunto de incentivos fiscais e financeiros para empresas do setor, com foco na criação de novas tecnologias e na competitividade da indústria nacional. A expectativa é que a medida dinamize a economia e fortaleça a presença do Brasil no mercado global de semicondutores, um setor estratégico para o desenvolvimento de tecnologias em diversas áreas, incluindo eletrônica, telecomunicações e energias renováveis.

Com a aprovação do relatório na CAE, o projeto segue em regime de urgência para votação no plenário do Senado.