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Política

Colega de partido do novo ministro do Turismo, Saullo Vianna quer trabalho conjunto direcionado ao desenvolvimento do setor no Amazonas para gerar renda sem prejuízo ao meio ambiente

Presente à cerimônia de posse do titular da pasta, deputado amazonense declarou que vai propor projetos para alavancar potencialidades da Amazônia ainda pouco exploradas

Ao prestigiar a cerimônia de posse do ministro do Turismo, Celso Sabino, seu colega do partido União Brasil, o deputado federal Saullo Vianna (União-AM) defendeu um trabalho conjunto para desenvolver a atividade produtiva no Amazonas. Entre outras autoridades, o evento contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

“O turismo é muito importante para economia do nosso país e coloco meu mandato de deputado federal à disposição do ministro Celso Sabino para que possamos realizar um trabalho conjunto que nos permita desenvolver essa atividade produtiva no nosso Amazonas, na Amazônia e no país”, diz Vianna, lembrando que o titular da pasta é do estado do Pará.

Apesar do grande número de autoridades presentes à posse, o ministro do Turismo foi o único a discursar. Sabino destacou a importância da interlocução com o Congresso Nacional e reafirmou o que já havia dito em entrevistas, de que pretende aumentar a arrecadação do Brasil com o turismo.

“Nossa metas são ousadas, queremos atingir a casa dos dois dígitos na contribuição do setor com o PIB Nacional. Temos a convicção de que o turismo pode ajudar no avanço da economia do nosso país de forma sustentável, pois é um setor sem chaminés”, afirmou o ministro.

Posse prestigiada – Estavam presentes na cerimônia os ministros Alexandre Padilha e Rui Costa; o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira; o governador do Pará, Helder Barbalho; o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes; o presidente da Embratur, Marcelo Freixo; e os líderes do governo na Câmara e no Senado, José Guimarães e Jaques Wagner.
“Vou fazer ajustes no governo porque nós temos interesse de construir uma maioria para que, até o final de 2026, a gente possa votar coisas importantes, de interesse do povo brasileiro. Por isso, a troca de ministros não pode ser vista como uma coisa absurda, uma coisa menor”, afirmou o presidente Lula.