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Política

Campanha Julho Amarelo: Elan Alencar apoia campanha contra as hepatites virais

 ‘Se descoberto precocemente, o tratamento resolve de imediato, mas pode evoluir para uma cirrose hepática e ter outras complicações mais sérias’, afirma o vereador

Como parlamentar e Presidente da Comissão de Saúde da Câmara Municipal de Manaus (CMM), o vereador Elan Alencar (DC), destacou nesta quarta-feira (05/07), a importância da Campanha Julho Amarelo, com o objetivo de reforçar as atividades de vigilância, prevenção e controle das hepatites virais (inflamações no fígado provocadas por vírus e bactérias ou uso abusivo de algumas substâncias, como drogas e medicamentos).

“As hepatites ainda podem ser provocadas por doenças autoimunes, metabólicas ou genéticas. É importante destacar que nem sempre apresentam sintomas, mas, quando estes aparecem, geralmente se manifestam na forma de cansaço, febre, mal-estar, tontura e enjoo. Também é muito comum ter vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras”, comentou.

O parlamentar explicou que, no caso específico das hepatites virais, as inflamações são causadas por vírus classificados pelas hepatites A, B, C, D (Delta) e E.

“Se descoberto precocemente, o tratamento resolve de imediato, mas pode evoluir para uma cirrose hepática e ter outras complicações mais sérias. Por isso, é importante manter as vacinas em dia e buscar uma unidade básica de saúde mais próxima para atualizar o cartão de vacina”, finalizou o parlamentar.

Campanha – A Campanha Julho Amarelo da Prefeitura de Manaus, acontece por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SEMSA), sendo desenvolvida nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs), durante todo o mês de julho.

Casos no País – No Brasil, as hepatites virais mais comuns são causadas pelos vírus A, B e C. Existem, com menor frequência, o vírus da Hepatite D (mais comum na região norte do país) e o vírus da Hepatite E, que é menos frequente no Brasil. O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece tratamento para todos os tipos de hepatite, independentemente do grau de lesão do fígado.

Segundo o parlamentar, a falta do conhecimento da existência da doença é o grande desafio enfrentado pelos órgãos de saúde pública.

“Por este motivo, a recomendação é que todas as pessoas com mais de 45 anos de idade façam o teste, gratuitamente, em qualquer posto de saúde. Em caso de resultado positivo, façam o tratamento que está disponível na rede pública de saúde”, concluiu.