“Às vezes, pequenas situações que achamos normais no ambiente de trabalho podem trazer prejuízos imensos na saúde psicológica de nossos colegas. Nessa campanha, vamos buscar elucidar e exemplificar situações que não são aceitáveis e que precisam do devido respeito. É por isso que nosso comitê conta com uma equipe interdisciplinar, capaz de apontar e direcionar a conduta correta aos servidores e colaboradores”, destacou o presidente do TCE-AM, conselheiro Érico Desterro.
Dentre os temas abordados na campanha, exemplos de casos envolvendo discriminação racial e assédios moral e sexual serão trabalhados com servidores e colaboradores da Corte de Contas. A campanha visa sensibilizar e conscientizar sobre a importância de prevenir e enfrentar essas situações no ambiente de trabalho.
“Essa é uma estratégia importante para chamar a atenção dos nossos colaboradores e gerar reflexões sobre o tema. Com um Comitê para abordar esses assuntos, estamos levando a mensagem para um público mais amplo e conseguindo alcançar mais pessoas para mantermos uma conduta correta no ambiente de trabalho”, destacou o presidente da Corte de Contas, conselheiro Érico Desterro.
De acordo com a coordenadora do comitê, Rita de Cássia Pinheiro, a ação contará com etapas quinzenais, onde em cada período serão apresentadas diferentes temáticas e casos envolvendo o assédio e a discriminação. A campanha terá duração total de cinco meses.
Sobre o comitê
O Comitê de Prevenção e Enfretamento do Assédio e da Discriminação do TCE-AM foi instituído em 2022, a partir de uma iniciativa da presidência e da Corregedoria do Tribunal. O programa atende uma recomendação do Instituto Rui Barbosa (IRB) e da Associação dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon), que buscam garantir o bem estar funcional em um ambiente de trabalho harmônico.
A inserção dessa Política de Prevenção e Enfrentamento nas diretrizes do TCE-AM segue os deveres constitucionais e princípios da dignidade humana, cujo objetivo é estabelecer parâmetros voltados para prevenção de situações que caracterizam assédio e/ou discriminação e assim promover a permanência dos valores profissionais e psicossociais dos servidores e colaboradores desta Corte de Contas.
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