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Com crédito restrito pelos bancos, grandes empresas recorrem ao Money Broker

Com a dificuldade de acesso ao crédito pelas médias e grandes empresas surge no mercado outras opções para concessão de crédito mais flexíveis, além das instituições bancárias. Uma delas é o Money Broker, profissão que se despontam no mercado ao facilitar operações financeiras milionárias, oferecendo condições mais competitivas.

Com a dificuldade de acesso ao crédito pelas médias e grandes empresas surge no mercado outras opções para concessão de crédito mais flexíveis, além das instituições bancárias. E o Money Broker (Corretor de Dinheiro) é um dos profissionais que se despontam no mercado facilitar operações financeiras milionárias, oferecendo condições mais competitivas do que as oferecidas pelo mercado tradicional. A carreira também se desponta como uma das profissões mais bem remuneradas do setor financeiro ao oferecer faturamento anual que pode chegar até a R$ 1 milhão.

A carreira ainda é nova no país, mas já sinaliza grandes possibilidades de ascensão, pois atua com o fomento de crédito para médias e grandes empresas que estão sendo impactadas pela menor oferta das tradicionais instituições financeiras devido aos juros elevados. Com a Selic pressionando o cenário, a oferta de crédito no país deve seguir um ritmo menor de crescimento (8,2%), e impulsionar a atuação do mercado de Money Broker.

Para Flávio Bastos, especialista na carreira desde 2019 e primeiro Money Broker do país, já captou mais de R$ 1 bilhão de crédito nos últimos 4 anos, as expectativas para o mercado são promissoras. “Quando uma grande empresa decide fazer uma solicitação de crédito no mercado, ela fica restrita a pouquíssimas possibilidades, recorrendo a dois ou três correspondentes bancários. Se essa análise for negada, ou se a proposta não se ajustar à necessidade da companhia, ela não tem mais a quem recorrer. Porém com o Money Broker, o leque de opções se amplia”.

Pode até parecer uma profissão fácil, mas viabilizar a combinação perfeita entre empresa e operadores de crédito em um oceano financeiro com milhares de negociantes é complexa e exige conhecimento de mercado, de contratos e mecanismos jurídicos, de todas as opções de crédito disponíveis no setor privado e público, além de estratégias de vendas e negociações. Por isso, esse profissional é tão escasso e disputado no mercado. Bastos explica que o grande diferencial do Money Broker em relação aos correspondentes bancários e às instituições bancárias tradicionais é que ele orienta as empresas de forma minuciosa sobre cada uma das etapas do processo de concessão de crédito. Eles traçam as melhores estratégias para que os negócios consigam seu capital sem perder dinheiro, com taxas e condições justas e coerentes com a transações e oferecem assessoria completa com suporte jurídico para análise dos contratos, fatores que atraem cada vez mais as grandes empresas.

Salários altos, liberdade geográfica, autonomia de decisões e independência financeira

Flávio Bastos, também é instrutor e forma novos profissionais para esse mercado, enumera três grandes vantagens que têm impulsionado a procura de candidatos para esse mercado: liberdade geográfica para trabalhar de onde quiser e adequar seu próprio horário; autonomia para tomada de decisões e remuneração alta que proporciona independência financeira. “Como a profissão ainda é nova existem poucos profissionais no mercado, fator que faz os Money Broker serem altamente requisitados. Os altos salários, claro, também atraem, mas é preciso ter em mente que é um trabalho intenso e muito dinâmico que requer muita dedicação e estudo”.

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