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Localização valoriza imóvel acima da média nacional em 2023

Média nacional de valorização de imóveis em 2023 foi de 4,82%, mas há cidades com valorização de até 18,20%; para Marcelo Menezes, CEO e fundador da Capital Concreto, uma das tendências para o setor é o crescente uso da tecnologia, “seja no uso de dados para a definição da localização do empreendimento até a tokenização de ativos"

Os preços de venda de imóveis residenciais no Brasil valorizaram, em média, 4,82% entre janeiro e novembro de 2023. A informação é do Índice FipeZAP, que monitora o mercado imobiliário em 50 cidades brasileiras. A localização dos imóveis, contudo, de acordo com o informativo, pode fazer com que esta valorização seja até quatro vezes maior do que a média nacional. 

Nesse sentido, o município de São José, em Santa Catarina, foi o que teve a maior valorização no preço da venda de imóveis residenciais, com 18,20%. O segundo lugar também ficou com uma cidade catarinense: Itapema (17,55%). Em seguida, vêm Maceió (AL) e Goiânia (GO), com 15,44% e 13,11%, respectivamente. Itajaí (SC) ocupa o quinto lugar, com valorização de 13,04%.

Marcelo Menezes, da Capital Concreto, avalia que a tendência é o mercado imobiliário continuar crescendo e passando por valorização em 2024. “O setor vem aquecido com a redução da taxa Selic, que aumenta o poder de compra dos imóveis e também motiva os investidores a diversificar o portfólio a fim de buscar melhores retornos”, analisa.

Ele explica que “o mercado imobiliário é muito bem-visto por conta da sua solidez e baixa volatilidade”, além de ser “bastante atrativo para quem busca diversificar os investimentos”. Menezes afirma também que a tecnologia e a inovação vêm revolucionando o setor. 

Um exemplo citado pelo executivo é a tokenização, forma de fracionar o investimento em um imóvel que usa a tecnologia blockchain. Ao realizar a compra de um determinado token, a pessoa torna-se proprietária da totalidade ou de uma parte de um apartamento, por exemplo. 

“A tecnologia e a inovação estão democratizando e dando acesso a investidores menores, além de melhorar a liquidez e mudar o cenário de um mercado tradicionalmente visto como de investimento em longo prazo”, conclui Menezes.

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