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Galerias de arte e “casas suspensas” são novidades do Pátio das Artes

Conceito e arquitetura de condomínio residencial terá também foodhall na Cidade Pedra Branca.

O Pátio das Artes é o novo empreendimento do Grupo Pedra Branca, na Cidade Pedra Branca (Palhoça/SC). Trata-se de um condomínio residencial, com dezenas de espaços de lazer e convivência e que contará com diferentes plantas e configurações.

“Os escalonamentos das torres, mais do que uma atitude estética, criam inúmeros terraços, que são como a continuidade das vias do bairro. São praças suspensas com vegetação, que estão presentes no térreo, nas fachadas, no pátio interno e nos gardens suspensos”, afirma o arquiteto Rodrigo Marcondes Ferraz, um dos titulares do escritório paulistano FGMF Arquitetos, coautor do projeto arquitetônico do Pátio das Artes. 

Esse escalonamento da volumetria nas torres proporcionam efeito estético, leveza ao conjunto e, principalmente, melhor aproveitamento da ventilação e da luz natural e deixando o pátio interno mais ensolarado.

A área de lazer totaliza mais de 3.000 m², entre espaços de uso compartilhado cobertos e o pátio interno do condomínio. São dezenas de opções, incluindo novidades como galeria de arte em todos os halls de entrada, sala de artes, espaços de coworking, piscina coberta aquecida com spa e piscina externa com  comprimento de uma semiolímpica. 

“O projeto para as áreas externas do Pátio das Artes foi especialmente inspirado pela ideia de a arte ser a essência do lugar. Integramos um conjunto completo de atividades ao desenho que flerta com o design e com a arte para reforçar a identidade do empreendimento. Formas inusitadas em contraponto com formas puras foram nossas escolhas neste desenho”, explica a arquiteta Juliana Castro, titular da JA8 Arquitetura Viva em sociedade com a engenheira Clarice Wolowski.

Um exemplo é a piscina monolítica que compõe com estruturas de proteção escultóricas, combinações de planos que se interceptam. “Estes elementos formam espaços de estar e, ao mesmo tempo, são marcações importantes no espaço”, pontua Juliana. Em relação à vegetação, a prioridade está em plantas tropicais com folhagem de texturas variadas para resultar em um jardim farto nas áreas de convívio coletivas.

Essas operações comerciais ocuparão a grande praça coberta na esquina principal do Pátio das Artes onde será implantada a Mercadoteca Pedra Branca. Trata-se de um foodhall com diversas operações de gastronomia em um ambiente descontraído e inovador projetado pelo escritório MarchettiBonetti+ Arquitetos Associados. O escritório assina o projeto da Mercadoteca Floripa, empreendimento do Passeio Primavera. A diversidade de usos do Pátio das Artes, com fachada ativa, atende a um dos pilares da Cidade Criativa Pedra Branca: o estímulo à convivência e à vida urbana, com conforto e segurança. 

Os espaços de hall das torres do Pátio das Artes são tratados como galerias de arte, com a exposição de obras adquiridas pelos empreendedores a partir da curadoria da galerista Helena Fretta e da historiadora Thays Tonin, doutora em História da Arte, experientes pesquisadoras do universo artístico de Santa Catarina e do país. Em exposição, diferentes obras de artistas locais representativos dos debates da história da arte contemporânea brasileira, como Rubens Oestroem, Clara Fernandes, Cazão e Sara Rosenberg. Com essa seleção, pretende-se demonstrar que a produção de arte no Sul do Brasil é tão importante para a construção de uma brasilidade na arquitetura e nas artes quanto qualquer outra, com a intenção de que os moradores e visitantes do Pátio das Artes sintam-se participantes do circuito cultural.

“Entendemos que o projeto do Pátio das Artes terá um valor na história da arquitetura e das artes no Brasil, pois propõe um importantíssimo – e urgente – diálogo entre profissionais das áreas de paisagismo, urbanismo, arquitetura, pensamento sustentável, artes visuais e cultura brasileira”, considera Helena Fretta.