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Wise dá dicas para economizar dinheiro em destinos internacionais

Planejamento é fundamental para quem pretende viajar para fora do país; executivo lista dicas de como se programar e economizar

As férias de julho se destacam como um dos períodos mais populares para viagens. De acordo com a plataforma Statista, as projeções indicam que os gastos com turismo global em 2023 devem superar os números registrados em 2019, antes mesmo da pandemia. Isso sugere uma recuperação significativa do setor, à medida que as pessoas se sentem mais confiantes para explorar novos destinos.

Com a volatilidade do câmbio, se organizar com antecedência e conhecer as possibilidades de economizar dinheiro vêm a calhar para um turista. Seguindo um planejamento cuidadoso, é possível equilibrar o orçamento. 

Afinal, economizar dinheiro na viagem permite que os viajantes ampliem seu leque de possibilidades, desde experimentar a gastronomia local até participar de atividades culturais e explorar pontos turísticos. Nesse sentido, a organização financeira se torna uma ferramenta essencial para aproveitar ao máximo as oportunidades de lazer e entretenimento.

Pensando nisso, o executivo Pedro Barreiro, líder de Parcerias Bancárias e Expansão da empresa global de tecnologia Wise, listou algumas dicas para quem quer se planejar melhor para viagens internacionais:

Abrir uma conta internacional

As contas internacionais permitem aos viajantes ter saldo em diferentes moedas, como real, dólar, euro, pesos mexicanos e libras, entre outras. Para a conversão, vale o usuário checar o câmbio comercial – ou seja, aquele mostrado no Google. O usuário da conta poder pagar pela conversão com Pix a qualquer momento do dia durante os sete dias da semana e ter o saldo disponibilizado na conta. 

Ter um cartão internacional

Segundo informações da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), os gastos de brasileiros com cartões nos EUA e na Europa somaram mais de R$ 40 bi em 2022. Já no primeiro trimestre de 2023, de acordo com o Banco Central, 18% dos gastos realizados por brasileiros foram com cartão de crédito – o que representa mais de R$ 4 milhões.

“O cartão internacional é uma alternativa porque a pessoa desembarca tendo em mãos um método de pagamentos amplamente aceito. Ele estará pronto para ser usado em qualquer estabelecimento ou e-commerce como forma de pagamento, além da possibilidade de realizar saques em caixas eletrônicos, se for necessário”, explica o executivo.

Programar com antecedência

O mercado de câmbio é volátil e imprevisível, então se o turista planeja ir para destino internacional, o ideal é começar o planejamento com alguns meses de antecedência – quanto mais tempo, mais chances de economizar na conversão do real para outras moedas. O ideal é comprar aos poucos a moeda estrangeira, conseguindo, assim, fazer um preço médio do câmbio.

Uma das recomendações do executivo é abrir uma conta internacional. A ferramenta permite aos viajantes ter saldo em diferentes moedas, como real, dólar, euro, pesos mexicanos e libras, entre outras.

Fazer da tecnologia uma aliada

Muitas vezes os aplicativos disponibilizam recursos ainda pouco conhecidos pelos usuários. “É importante as pessoas conhecerem todos os recursos disponibilizados pelos aplicativos. Como por exemplo, se há notificações sobre o câmbio. Acompanhar e extrair informações completas do câmbio, é uma forma de se programar melhor. Esse acompanhamento pode ajudar a economizar e, com os alertas e programações, o cliente não precisa lembrar de procurar os valores diariamente”, completa.

Entender os custos

Segundo informações da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), os gastos de brasileiros com cartões nos EUA e na Europa somaram mais de R$ 40 bi em 2022. Já no primeiro trimestre de 2023, de acordo com o Banco Central, 18% dos gastos realizados por brasileiros foram com cartão de crédito – o que representa mais de R$ 4 milhões.

Conhecer as tarifas envolvidas na contratação e uso do serviço fará com que a economia se torne ainda maior. “O turista deve dar preferência a uma conta que apresente todos os custos envolvidos nas transações. É importante ele saber exatamente quanto está gastando na conversão”, finaliza Barreiro.