Durante a conversa como correspondente da BBC em Kiev, o ministro vinca que países que “maltrataram a Ucrânia” serão responsabilizados após o fim do conflito.
“Se alguém no mundo pensa que a forma como este ou aquele país se comportou (ou tratou a Ucrânia) durante o momento mais sombrio da sua história não será levada em consideração, na construção de relações futuras, essas pessoas simplesmente não sabem como funciona a diplomacia”, advertiu o ministro.
Entrega de munições
As nações ocidentais têm mostrado forte unidade no apoio à Ucrânia, até agora, mas Kuleba deixa uma mensagem: “Queremos que os parceiros atuem mais rapidamente”.
Argumenta que os aliados ocidentais não estão a ser suficientemente rápidos a dar apoio militar à Ucrânia. Dá o exemplo da cidade oriental de Bakhmut e da necessidade de haver munições adicionais.
O Ocidente não estava preparado para um conflito à escala da I Guerra, alega Kuleba, para acrescentar que, a cada dia que não chega o apoio militar, morrem mais pessoas.
Com informações da MSN Notícias.
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