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Capital paulista registra mais de 5 mil roubos a residências

Até agosto deste ano, o número total de furtos e roubos a residências na cidade foi de 5.240, segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo; especialista em segurança orienta proprietários sobre medidas de segurança preventivas que podem ser adotadas para proteger residências de roubos e furtos

De acordo com informações divulgadas pela Secretaria da Segurança Pública (SSP), no período de janeiro a agosto deste ano a cidade de São Paulo registrou 5.240 furtos e roubos a residências. Entre os bairros da capital paulista mais visados pelos criminosos estão Morumbi, Pinheiros, Vila Clementino, Cambuci e Penha de França, locais cujos distritos policiais lideram o ranking de ocorrências de roubos e furtos de residências.

O levantamento da SSP revela ainda que 17,3% desse tipo de ocorrência é registrada aos domingos. “Finais de semana são as datas nas quais os criminosos preferem agir, já que há menos movimentação nas ruas”, comenta Michael Hoppe, diretor da Easyseg, empresa multinacional com atuação no mercado de segurança.

O especialista chama a atenção para o fato de as residências também ficarem suscetíveis a esse tipo de crime durante os feriados prolongados e as férias escolares. “Nesses períodos, o acesso ilícito a imóveis fica mais fácil, pois as pessoas tendem a sair para viajar e os imóveis passam vários dias sem moradores”, explica.

Nesse contexto, Hoppe orienta os moradores a adotar medidas preventivas de segurança, como a instalação de fechaduras reforçadas, alarmes e câmeras, além de seguir algumas dicas para redobrar a proteção do imóvel, como avisar os vizinhos e parentes sobre sua ausência em determinado período e não deixar sinais de que o imóvel está vazio.

Proteção com sistemas de alarme

A implementação de um sistema de alarme é uma das alternativas para ajudar a prevenir roubos e furtos de imóveis, proporcionando segurança a seus moradores. “Os sistemas de alarme funcionam por meio de sensores que detectam movimentos, a abertura de portas e janelas, entre outros sinais de intrusão”, explica o diretor da Easyseg.

O especialista diz que, em caso de invasão de um domicílio equipado com esse tipo de sistema de segurança, os sensores do alarme enviam um sinal para uma central de monitoramento, que, a partir do recebimento do aviso, adota uma série de procedimentos cabíveis, como acionar a polícia e enviar uma equipe tática ao local.

Michael Hoppe informa que já existem sistemas de alarme com inteligência artificial e câmeras integradas. “Essa tecnologia possibilita, por exemplo, o acesso às imagens das câmeras de monitoramento do imóvel via aplicativo, o que pode trazer mais tranquilidade ao seu proprietário quando estiver viajando”, esclarece.

Para saber mais, basta acessar https://easyseg.com