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Manaus

Professores do Amazonas entram em greve e protestam na ALE-AM

Professores da rede pública estadual entraram em greve por tempo indeterminado no Amazonas, na manhã desta quarta-feira (17). Com a paralisação, parte dos alunos do estado está sem aulas. Os professores reivindicam 25% de reajuste salarial e outros benefícios. Desde o início do dia, vigilantes da rede pública estadual protestam em Manaus e em outras cidades do Amazonas.

Na capital, parte dos alunos que chegaram às escolas foram dispensados. No início do dia, um grupo de professores fez um protesto em frente à sede do Governo do Amazonas, na Avenida Brasil, bairro Compensa, Zona Oeste. Já no meio da manhã, Vários profissionais protestaram em frente à Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), na Avenida Mário Ypiranga, Zona Centro-Sul de Manaus. Eles bloquearam a via, no sentido Centro/bairro.

Interior do estado

Em Parintins, nenhuma escola da rede estadual está funcionando, segundo o movimento, que cita uma adesão superior de 90% dos profissionais da educação. Os educadores se concentram na Praça da Liberdade, no Centro da cidade.

A coordenação da Seduc em Parintins afirmou que as unidades de ensino mantinham as aulas. “As escolas estão funcionando normalmente com atividades letivas com os professores que estão nas escolas”, destacou a gestão. Reivindicações A greve é ​​liderada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Amazonas (Sinteam).

De acordo com a entidade, a base de dados 2023 dos trabalhadores da rede estadual venceu no dia 1º de março. A instituição afirma, ainda, que a base de dados de 2022 também está atrasada. “Nossas perdas salariais somam aproximadamente 25%. Esse é o percentual que estamos reivindicando”, disse a presidente do sindicato, Ana Cristina Rodrigues. O Sinteam também pede reajuste nos valores do vale-alimentação e auxílio-localidade; revisão do Plano de Cargas Carreira e Remuneração; e manutenção do plano de saúde e extensão para os aposentados.

Segundo o sindicato, além dos servidores de Manaus, trabalhadores de pelo menos 16 municípios do Amazonas fizeram assembleia e aderiram à greve. O sindicato destacou que a paralisação é por tempo indeterminado. Nossas perdas salariais somam aproximadamente 25%. Esse é o percentual que estamos reivindicando”, disse a presidente do sindicato, Ana Cristina Rodrigues. O Sinteam também pede reajuste nos valores do vale-alimentação e auxílio-localidade; revisão do Plano de Cargas Carreira e Remuneração; e manutenção do plano de saúde e extensão para os aposentados.

Segundo o sindicato, além dos servidores de Manaus, trabalhadores de pelo menos 16 municípios do Amazonas fizeram assembleia e decidiram aderir à greve. O sindicato destacou que a paralisação é por tempo indeterminado. Nossas perdas salariais somam aproximadamente 25%. Esse é o percentual que estamos reivindicando”, disse a presidente do sindicato, Ana Cristina Rodrigues.

O Sinteam também pede reajuste nos valores do vale-alimentação e auxílio-localidade; revisão do Plano de Cargas Carreira e Remuneração; e manutenção do plano de saúde e extensão para os aposentados. Segundo o sindicato, além dos servidores de Manaus, trabalhadores de pelo menos 16 municípios do Amazonas fizeram assembleia e decidiram aderir à greve.

O sindicato destacou que a paralisação é por tempo indeterminado. e manutenção do plano de saúde e extensão para os aposentados. Segundo o sindicato, além dos servidores de Manaus, trabalhadores de pelo menos 16 municípios do Amazonas fizeram assembleia e aderiram à greve. O sindicato destacou que a paralisação é por tempo indeterminado. e manutenção do plano de saúde e extensão para os aposentados. Segundo o sindicato, além dos servidores de Manaus, trabalhadores de pelo menos 16 municípios do Amazonas fizeram assembleia e aderiram à greve. O sindicato destacou que a paralisação é por tempo indeterminado.

Com informações de G1