A Zona Franca de Manaus (ZFM) e a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) completam, nesta terça-feira (28), 56 anos de história, uma trajetória marcada por vários ataques, como reduções do Imposto sobre IPI, e mesmo assim se mantiveram-se de pé. Conhecida por sempre se posicionar com relação aos ataques à ZFM, Joana Darc (União Brasil) deseja sucesso ao modelo socioeconômico e, ainda, faz ressalvas sobre a preservação do Polo Industrial.
“São mais de cinco décadas de luta e, nos últimos anos, essa luta vem se agravando com ataques de forma afrontosa, com ataques cujo único objetivo era, e ainda é, de derrubar os incentivos de um modelo economicamente sustentável. Espero que isso mude”, disparou.
Para a parlamentar, é de extrema importância que os amazonenses, principalmente os políticos, defendam o modelo econômico, pois os incentivos à ZFM garantem a permanência do conglomerado de indústrias nacionais e multinacionais na capital amazonense, garantindo emprego e renda. “A logística da região, sem os incentivos, fariam com que as empresas saíssem ou deixassem de investir no Amazonas, abalando a economia local e deixando milhares de pessoas desempregadas, sem o sustento de suas famílias”, disse.
Presença marcada na ZFM
No ano de 2022, após a pandemia, Joana teve a oportunidade de visitar algumas empresas do Polo Industrial e conversar com os trabalhadores no local. “É de suma importância que a visibilidade da Zona Franca seja vista sempre com bons olhos. São pais e mães de famílias, jovens que buscam por um futuro melhor, que trabalham ali e precisam levar o sustento para as suas casas”, afirma.
De acordo com a deputada, o modelo da Zona Franca de Manaus é reconhecido, essencialmente, por ser economicamente sustentável, socialmente justo e ambientalmente responsável, não somente para o Amazonas, mas também para o Brasil.
“A Zona Franca de Manaus é um modelo de desenvolvimento econômico muito importante tanto para os amazonenses quanto para o restante do país. Todo e qualquer ataque à ela merece receber atenção e repúdio dos parlamentares, por isso, sempre me posiciono quando há, de forma agressiva e pejorativa, discursos negativos em relação ao Polo Industrial”, finalizou.
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