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10 mitos e verdades sobre seguro viagem para você viajar tranquilo nestas férias

As férias do meio do ano, apesar de mais curtas, também entram na programação do brasileiro. Principalmente os que possuem filhos e aproveitam as férias escolares para se aventurarem em uma viagem de família ou ainda aqueles que querem dar uma fugida do inverno e seguir rumo a países em que o verão predomina. Além de escolher o destino ideal, fazer o cronograma, comprar passagens, reservar hotel e passeios, o viajante deve levar em consideração mais um item essencial para uma viagem tranquila: o seguro viagem. Apesar de grande importância, a contratação desse tipo de seguro ainda é pouco comum no Brasil, mas vem crescendo e ganhando espaço devido às inovações, maior leque de opções, maiores  benefícios, facilidades e custo benefício.

Levantamento da Lojacorr, maior rede de corretoras independentes do país, revela que o número de contratações do seguro viagem cresceu 36,7% de janeiro a maio deste ano, se comparado ao mesmo período de 2022. Um crescimento que envolve dados de mais de 40 seguradoras parceiras da rede, que possui mais de 6 mil profissionais de seguros  presentes em todos os estados. E a tendência, segundo especialistas do setor de turismo, é que após a retomada das viagens que se deu nos últimos dois anos, agora o turista também embarque ainda mais para o exterior, já que a baixa do dólar tornou-se um grande atrativo. 

Para ajudar os novos (e experientes viajantes) a entenderem de uma vez por todas a importância deste seguro, veja 10 mitos e verdades sobre o seguro viagem e porque ele é sim acessível, benéfico e indispensável:

  1. Se o seguro viagem não é obrigatório para onde vou, não é necessário adquirir

MITO

Mesmo que não seja obrigatório em todos os países, ele é essencial. Principalmente porque em países como os Estados Unidades em que não oferece atendimento hospitalar gratuito para estrangeiros a conta pode acabar saindo muito cara, inclusive por ter o sistema de saúde mais caro do mundo, é o que explica Carlos Silveira, corretor na Engage Corretora e Advanced Security Corretor, parceiro Lojacorr.

“Imagine estar num lugar desconhecido e precisar de atendimento médico! Com o seguro viagem você e sua família podem contar com assistência pelo whatsapp em português. Isso te deixaria muito mais tranquilo, não é mesmo? Pagar por um atendimento médico hospitalar fora do país, pode comprometer seu bolso e suas férias. Para evitar a dor de cabeça o ideal é sempre ter um seguro viagem”, defende. 

  1. Quem vai para Europa é obrigatório contratar um seguro viagem

VERDADE

Na Europa o seguro é obrigatório para os viajantes que vão a destinos envolvidos no Tratado de Schengen que é acordo feito entre países europeus que definiu a livre circulação de pessoas entre eles. E para o turista, os países com esse tratado, têm a obrigatoriedade do seguro viagem com uma cobertura médico hospitalar de, no mínimo, 30 mil euros e envolve a cobertura de situações de regresso sanitário, traslado médico e de traslado de corpo, caso o viajante venha a falecer no continente.

Ao todo, totalizam-se 27 países com essa obrigatoriedade: Alemanha, Áustria, Bélgica, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Islândia, Itália, Letônia, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Polônia, Portugal, República Tcheca, Suécia, Suíça. Romênia, Bulgária e Chipre ainda estão em fase de implantação. O Reino Unido (Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte) e a Irlanda não fazem parte do Tratado de Schengen.

  1. Brasileiros com dupla cidadania europeia são isentos do seguro viagem

VERDADE 

Os brasileiros com dupla cidadania (uma delas europeia) são isentos dessa exigência, mas ainda assim é indicado contratar um seguro viagem, já que oferece outros benefícios que vão além de apenas suporte médico.

  1. Seguro viagem é só para quem vai para um lugar com mais riscos

MITO

Não é porque seu destino não envolve esquiar na neve, por exemplo, que você precisa deixar de lado de estar seguro. Isso porque, como explica o corretor Carlos Silveira, o seguro viagem não cobre apenas as despesas médicas. ‘Ele pode lhe auxiliar no extravio de bagagem, cancelamento de viagem, prorrogação de estadia e muitos outros benefícios’.

  1. Seguro viagem é só para viagens mais longas ou internacionais

MITO 

O Seguro viagem é destinado para todo tipo de viagem, explica Luciano Bonfim, diretor comercial da Vital Card, pioneira no mercado de seguro-viagem. Segundo ele, não só focado em viagens em si,mas que envolvam o transporte dessa viagem.  “No Vital Card, por exemplo, temos coberturas para os principais meios de transportes. Inclusive, nos destacamos  por ser uma das poucas seguradoras que aceitam o risco para viagens de motocicleta”

  1. Adquirir o seguro viagem é simples e tem ótimo custo benefício

VERDADE 

Por muito tempo, as pessoas acreditaram que o seguro viagem era ‘item de luxo’. Ao passar dos anos, entenderam que não era um ‘extra’ e sim um item indispensável. Inclusive hoje, tem diversas opções que se encaixam na necessidade de cada viajante, se tornando acessível e com facilidade de contratação. Carlos Silveira reforça ainda que o seguro é, sem dúvidas, mais em conta mais barato do que os imprevistos que podem ocorrer em destinos em que acionar atendimento médico fica caro. “Ficar coberto pelo seguro viagem (U$ 60.000) uma semana nos Estados Unidos vai lhe custar em média R$ 270,00. Uma consulta médica nos Estados Unidos custa em média R$ 1.500,00. Tente imaginar quanto custa 1 dia de internação”, atenta Carlos. 

  1. O seguro viagem mais básico já é o ideal para mim

MITO 

Luciano Bonfim, diretor comercial do Vital Card explica que isso é mito, já que é de extrema importância analisar o estilo da sua viagem. ‘Seja ela uma viagem a lazer, estudos ou negócios, o ideal é escolher o plano e cobertura que melhor se encaixa nessas situações’, explica. Além do estilo da viagem, Luciano relembra ainda que devemos nos preocupar com o destino que o segurado tem interesse. ‘Nos EUA, por exemplo, uma queda com fratura pode custar mais de 50 mil dólares. Será que um plano básico atenderia essa emergência?’, atentou a ele para essa reflexão. 

Outro fator importante destacado pelo diretor é a classificação de idade. ‘Onde não recomendamos um plano básico para idosos, por exemplo. Conseguimos atender todos os tipos de públicos e estilos de viagens’, finaliza. 

  1. Contratar seguro viagem através de um corretor de seguros traz grande custo-benefício

VERDADE 

Luiz Longobardi Jr, diretor de Mercado e Distribuição da Lojacorr, explica que somente o corretor tem o profissionalismo e o conhecimento para entender a necessidade daquele viajante e fazer um seguro adequado à ele. ‘Hoje a pessoa acha que escolher um seguro mais barato e que atenda o básico, já é suficiente. Mas essa não é a melhor decisão. É preciso um corretor de seguros que entenda, além de todo o processo, da finalidade do seguro, que saiba tudo o que o destino que o cliente vai exigir no seguro viagem, qual a necessidade e interesse dele, a verba disponível para esse investimento fundamental, os benefícios que ele faz questão que tenha e ter o corretor como um suporte e orientador’, explica. Além disso, o diretor fala ainda da importância de ser um corretor apto. “Uma outra questão que deve ser sempre checada pelo viajante é um corretor de confiança, licenciado e capacitado. A Lojacorr oferece acesso a seguros de todos os ramos e o de viagem está entre os destaques e com mais de 6 mil profissionais aptos e licenciados a fazer esse atendimento completo para que o viajante não ‘se estresse’ em nenhum destino”, finaliza. 

  1. Seguro viagem é só focado em possíveis problemas de saúde do viajante

MITO 

Além de toda a preocupação com a cobertura de assistência médica, o seguro viagem vai incluir outros benefícios, explica Luciano Bonfim. ‘O seguro viagem atende situações adversas como: cancelamento de viagem, prorrogação de estadia e principalmente as situações que ocorrem com mais frequência como o atraso ou extravio da bagagem’.  

O diretor comercial do Vital Card frisa também que ao dar ao cliente mais do que cobertura referente a saúde,o produto torna-se um atrativo. ‘Quando o cliente descobre que sua seguradora está preocupada não só com sua saúde, mas também com essas situações, ele não pensa duas vezes para realizar a contratação. Ainda para ele, vivemos falando que o atendimento médico no exterior é caro, mas se você é do tipo que só acredita vendo é só dar uma olhada nesses exemplos de algumas contas hospitalares ao redor do mundo. ‘Consultas nos Emirados Árabes US$ 3.380,00; Pedra no rim no México US$ 3.823,98; dor abdominal na Disney, com tomografia US$ 6.086,00; pancreatite em Portugal US$ 8.391,84; dor abdominal na costa oeste dos Estados Unidos US$ 9.965,05; queda nos Estados Unidos, com fratura US$ 52.570,48’, exemplifica.

  1. Se tenho cartão de crédito, já tenho seguro viagem

MITO

Não. O alerta para esse tipo de situação é que nem todos os cartões disponibilizam ao seu cliente, o seguro viagem. Inclusive, segundo informações que algumas empresas de cartões disponibilizam nos contratos é que exigem que o pagamento das passagens aéreas e todas as taxas sejam feitas no próprio cartão para ter direito ao benefício. Outro empecilho é que a apólice em que a companhia do cartão coloca à disposição do cliente é uma de forma padronizada. Podendo, inclusive, não ser adequada ao destino, ao viajante ou até ao que ele precisa.