Ex-ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o senador Marcos Pontes (PL-SP), destacou em pronunciamento, ontem (3), no Senado, a autonomia do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), que ganhou oficialmente personalidade jurídica após decreto presidencial assinado na quarta-feira pelo presidente Lula.
Com a mudança, a entidade também passa a se chamar Centro de Bioeconomia da Amazônia e vai passar a ser gerenciado pela Organização Social Fundação Universitas e, além de investimentos públicos, também vai captar recursos privados.
“Conhecemos ainda só 4% da biodiversidade da Amazônia. É importante conhecer mais a biodiversidade e a utilização dessa biodiversidade para o desenvolvimento de novos produtos, incluindo remédios e cosméticos nacionais”, disse.
O senador astronauta aproveitou a deixa para lembrar que, em sua gestão como ministro, procurou desenvolver novos produtos, como remédios, a partir da biodiversidade do país.
Apesar de várias iniciativas, o CBA passou os últimos 20 anos – desde a sua fundação – numa espécie de limbo, sempre à procura de investimentos e de apoio para desenvolver as pesquisas em andamento na instituição.
Com informações da Agência Senado e do Portal ÚNICO.
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