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Ministra declara estado de emergência em quatro regiões do Amazonas por risco de queimadas

A região Sul do Estado é a que mais preocupa e onde há mais focos de incêndio durante o período do verão amazônico.

Entre os meses de maio e dezembro de 2023, quatro regiões do Amazonas entram para a classificação de “emergência ambiental” em razão das queimadas registradas, segundo portaria baixada pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.


A portaria determina que a emergência ambiental foi assinada na sexta-feira (2), mas só foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (6), e vai entrar em vigor no dia 14 de março.

A medida vai vigorar nas chamadas “mesorregiões” do estado em períodos diferentes. No Sudoeste do Estado – onde ficam os municípios de Tabatinga, Benjamin Constant, São Paulo de Olivença, Eirunepé, Ipixuna, Carauari, Santo Antônio do Içá, Envira, Atalaia do Norte, Tonantins, Fonte Boa, Guajará, Juruá, Jutaí, Amaturá e Itamarati – e no Sul – onde estão Manicoré, Humaitá, Lábrea, Borba, Boca do Acre, Novo Aripuanã, Apuí e Pauini, Tapauá e Canutama.- o estado de emergência vai vigorar entre os meses de abril a novembro.
A região Sul do Estado é a que mais preocupa e onde há mais focos de incêndio durante o período do verão amazônico.

Já entre os meses de maio a dezembro, o estado de emergência vai vigorar para os municípios situados nas regiões Norte – onde estão São Gabriel da Cachoeira, Barcelos e Santa Isabel do Rio Negro – e Central do Estado – onde ficam Manaus e municípios da Região Metropolitana, como Itacoatiara, Manacapuru, Iranduba, Autazes, Careiro, além de Parintins, Novo Airão e outros.

Com informações do Portal ÚNICO.