Historicamente, a população parintinense não se deixa influenciar por pesquisas de opinião falsas que visam enganar o eleitor. O caso mais notório de pesquisa falsa publicada às vésperas de uma eleição foi o da vereadora Márcia Baranda, aliada de Brena.
2016 e 2020
Márcia era candidata a prefeita em 2016 e, uma semana antes do pleito, divulgou uma pesquisa realizada pela empresa Intake Marketing Estratégico e Estudos de Mercado. Na pesquisa, Márcia aparecia com o mesmo percentual de intenções de voto que Bi Garcia. No entanto, quando as urnas foram abertas, Bi Garcia foi eleito com 30.970 votos, enquanto Márcia obteve apenas 12.773 — uma derrota significativa que a fez desistir de disputar o cargo de prefeita.
Na eleição de 2020, outro exemplo ocorreu às vésperas do pleito. A empresa Franco Rodrigues apontava Juscelino Manso e Nega Alencar com 37,62% das intenções de voto, enquanto Bi Garcia estaria com 28,38%. Porém, quando as urnas revelaram os resultados, a escolha do povo de Parintins foi bem diferente. Bi Garcia venceu a eleição com 32.778 votos, enquanto Juscelino obteve apenas 16.262 votos.
Brena segue a mesma linha
Este ano, Brena Dianná se apresenta da mesma maneira. A primeira pesquisa montada que Brena Dianná tentou divulgar, registrada pela empresa Projeta, foi barrada pela Justiça devido a sua irregularidade. Mesmo após essa tentativa frustrada, Brena segue desesperada por poder e tentando enganar o eleitor, conseguindo publicar dados nesta segunda-feira (23) que mostram um cenário completamente fora da realidade, com números que fazem seu grupo político já cantar vitória na cidade.
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