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Brasileiros preferem Pix como meio de pagamento

Novo recorde de transações - ultrapassando 200 milhões em único dia - mostra que o Pix é um importante caminho de inclusão financeira, que vem conquistando espaço no cotidiano dos brasileiros

Faz um Pix! Essa fala simples demonstra como o brasileiro abraçou, pra valer, esse meio de pagamento instantâneo lançado em 2020, pelo Banco Central. Nesses quatro anos de existência, o Pix tem tido uma adesão em massa porque oferece conveniência, agilidade e segurança ao usuário, sendo uma vantajosa alternativa aos métodos tradicionais de pagamento, utilizando apenas um aparelho celular. A adesão em massa reflete não apenas a eficácia do sistema, mas também a rápida aceitação por parte dos consumidores e empresas.

Com tantas facilidades, o Pix alcançou um novo marco ao registrar mais de 200 milhões de transações em um único dia, em 5 de abril, superando as 178,7 milhões realizadas em março, segundo dados do Banco Central. Esse crescimento exponencial reflete a crescente popularidade do Pix no mercado brasileiro e sua contribuição para o acesso ao sistema financeiro.

Uma das principais razões por trás do sucesso do Pix é a ampla acessibilidade, tornando possível a realização de transferências instantâneas a qualquer hora do dia, incluindo fins de semana e feriados, e eliminando as restrições que costumavam acompanhar as transações bancárias convencionais. Sem falar que é um meio de pagamento com nenhum, ou baixo, custo.

De acordo com estudo “+ Inclusão Financeira no Brasil _2022” , em pouco mais de um ano de atividade do meio de pagamento instantâneo brasileiro, 40 milhões de pessoas que nunca haviam realizado Doc ou Ted já haviam efetuado algum Pix. Essa inclusão de acesso a transações digitais foi ainda mais significativa na base da pirâmide: nas classes D e E, 50% dos usuários nunca haviam realizado transações digitais anteriormente.

A democratização do sistema bancário vem despertando o olhar e a vocação de empresas do setor, que reconhecem este tema como uma causa necessária e urgente. “Trazer mais pessoas, físicas ou jurídicas, para participarem do sistema financeiro é uma forma de inseri-las socialmente, de convidá-las a atuar no tecido social. O Pix mostrou ser essa porta de entrada para a inclusão financeira, e consequentemente, tornou-se um instrumento potente de inclusão social”, afirma Nicolau Neto, CEO da Fidúcia SCM  ,instituição financeira regulada pelo Banco Central.

A adesão maciça ao pagamento instantâneo também está impulsionando a transformação digital do sistema financeiro brasileiro. Não há dúvidas de que o Pix já se tornou um elemento fundamental na rotina da população. Contudo, é importante continuar a investir em medidas de segurança para proteger os usuários contra fraudes e golpes. O Banco Central e as instituições financeiras vêm trabalhando continuamente para aprimorar os protocolos de segurança do Pix e garantir uma experiência de pagamento confiável para todos os envolvidos. “Recentemente adotamos uma medida preventiva em alinhamento com o Banco Central, adicionando nova camada de segurança no Pix, para que dados e transações se mantenham 100% seguros”, afirma Nicolau Neto. 

À medida que a tendência por pagamentos instantâneos continua a se expandir no mundo todo, o Pix se apresenta como um exemplo de como inovações tecnológicas podem revolucionar a forma de lidar com o dinheiro.