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Agronegócio brasileiro atinge recorde de exportações em 2023

Elevado volume de exportações no agronegócio indica que empresas precisam estar preparadas para lidar com negociações internacionais. Um dos pontos mais importantes, segundo especialista, é o domínio de um idioma estrangeiro por parte dos profissionais

O Brasil registrou US$ 166,5 bilhões (cerca de R$ 824,9 bilhões, na cotação atual) em exportações de agronegócio no ano passado. Trata-se de um recorde e de um aumento de 4,8% em relação a 2022, segundo dados do Ministério da Agricultura e Pecuária.

Esse número expressivo fez com que o agronegócio respondesse por 49% de toda a exportação brasileira em 2023. Os produtos mais comercializados foram, respectivamente, aqueles relacionados à soja, ao setor sucroalcooleiro (como cana-de-açúcar e álcool) e de cereais, a farinhas e preparações, e aos sucos. 

Os dados, além de indicar a força do Brasil nesse mercado, mostram que os negócios precisam estar preparados para lidar com um cenário de exportações no qual contatos com companhias de fora são recorrentes. Um dos pontos cruciais é o domínio de um idioma estrangeiro, como afirma Alexandrine Brami, CEO e co-founder do Lingopass, edtech brasileira focada no ensino de idiomas para empresas.

“O desempenho das exportações do agronegócio brasileiro evidencia a resiliência e a competitividade do setor em um contexto global desafiador. Dessa forma, a preparação adequada dos profissionais que atuam nesse mercado é essencial para sustentar e potencializar o sucesso”, analisa Brami.

Ter conhecimentos de um idioma estrangeiro, como o inglês, facilita no momento de prospectar clientes, participar de reuniões com executivos estrangeiros e fechar contratos internacionais, segundo a especialista.

“Em um cenário cada vez mais interconectado, a fluência em idiomas desempenha um papel fundamental. Isso se deve ao fato de que as negociações comerciais e parcerias demandam não apenas habilidades técnicas, mas também uma comunicação eficaz e compreensão das nuances culturais”, afirma.

Brami cita o exemplo de uma empresa francesa, a Lesaffre, que atua no ramo da produção de fermento e outros ingredientes para panificação, desempenhando, ainda, um papel no desenvolvimento de soluções para a agricultura. “Sua presença global e compromisso com a inovação e a sustentabilidade destacam a necessidade de estar apto a dialogar e colaborar em diferentes idiomas para alcançar êxito nos mercados internacionais”, diz.

A especialista destaca, por fim, que o ensino de idiomas passa por uma transformação digital acelerada, o que é um ponto favorável para empresas que buscam capacitar os seus profissionais nessa área. 

Para saber mais, basta acessar: https://www.lingopass.com.br