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Aumento da temperatura acelera ação de cupins, diz estudo

Diretor de empresa de dedetização alerta sobre a importância da realização de processos de descupinização de ambientes para manter um controle efetivo sobre a proliferação de cupins

Um recente estudo publicado na revista Science analisou a ação das térmitas, insetos conhecidos popularmente como cupins, e dos microrganismos na decomposição da madeira sob condições variadas de temperatura e umidade.

O estudo, intitulado “Termite sensitivity to temperature affects global wood decay rates” (“A sensibilidade dos cupins à temperatura afeta as taxas globais de deterioração da madeira” em tradução livre), foi elaborado em parceria por 60 instituições do globo, e realizado em 133 localidades, incluindo regiões da América, Europa, África, Oceania e Ásia.

Os pesquisadores participantes do estudo concluíram que o aumento da temperatura acelera de maneira significativa a ação de decomposição da madeira realizada pelos cupins, muito mais do que a ação dos microrganismos.

“A pesquisa publicada na revista Science demonstra a complexidade das interações ecológicas e suas relações com o clima global”, avalia Ricardo Webr, diretor da Dedetizadora SP, empresa que oferece soluções em serviços de descupinização.

O especialista faz um alerta sobre a importância de manter um controle efetivo sobre a proliferação de cupins nos mais variados ambientes das áreas urbanas, evitando, dessa forma, o desencadeamento de infestações.

“O inverno é a melhor estação do ano para a realização da descupinização, pois as atividades dos cupins tendem a desacelerar, tornando o tratamento mais eficaz para controlar infestações já existentes e prevenir-se de futuras”, destaca Webr.

Entre as estratégias de descupinização, Webr diz que a mais conhecida é o tratamento químico, técnica que envolve a aplicação direta de inseticidas líquidos ou em pó nas peças de madeira infestadas de cupins, que – por questões de segurança – deve ser realizada apenas por profissionais da área.

“Contra os cupins de solo ou subterrâneos, é mais comum a utilização de barreiras químicas, aplicando inseticidas em torno do edifício ou estrutura infestada, inviabilizando, assim, a migração e o desenvolvimento dos cupins, levando-os à morte”, informa.

O diretor da Dedetizadora SP esclarece que existem outras formas de controle, como iscas, tratamento térmico e barreira física. “Para cada tipo de cupim ou estágio de infestação, há uma técnica que melhor se adequa, por isso é imprescindível contar com a ajuda de profissionais qualificados nos processos de descupinização”. 

Para saber mais sobre outros serviços oferecidos, basta acessar: dedetizadorasp.com