O momento formativo ocorreu na Divisão de Desenvolvimento Profissional do Magistério (DDPM), localizada no bairro Adrianópolis, zona Centro-Sul. No encontro, foi abordado sobre o Portage, que é um instrumento para avaliação e acompanhamento do desenvolvimento infantil em crianças de 0 a 6 anos de idade.
O respectivo instrumento pedagógico pode ser aplicado para constatação e acompanhamento de qualquer deficiência intelectual e não somente para o Transtorno do Espectro Autista (TEA), conforme explica a palestrante do encontro, professora Jânia Cátia, lotada na Gerência de Formação Continuada (GFC), da DDPM.
“Estamos apresentando o Instrumento Operacionalizado Portage, que é sobre a avaliação de desenvolvimento. Então, isso é muito importante para que os professores saibam identificar qual nível se encontra o estudante, para daí fazer uma intervenção eficaz. O nosso público de educação especial tem déficits no desenvolvimento e precisamos descobrir onde está e qual o nível de déficit. Por meio desse instrumento de avaliação, conseguimos identificar o nível em socialização, linguagem, cognição, autocuidados e desenvolvimento motor”, explicou a formadora.
Aprendizados
Para a professora Alcione Flores, lotada na Escola Municipal Professora Rita de Cássia, localizada no bairro Novo Israel, zona Norte, o encontro foi positivo, tendo em vista que atua com 28 estudantes com deficiência, diariamente.
“Todas as formações voltadas para alunos especiais são bem válidas, porque quando estamos nessa área, precisamos ter todo o conhecimento de como trabalhar com as crianças com deficiência. Então, a formação é maravilhosa e está sendo bem esclarecedora. Tenho certeza que vai agregar muito no nosso conhecimento”, relatou a educadora.
Outra envolvida na ação foi a professora Alicia Rocha, lotada na Escola Municipal Álvaro César de Carvalho, situada no bairro Novo Reino, zona Leste. A participante afirmou que o aprendizado adquirido no encontro contribuirá para a aplicação das suas aulas.
“O encontro é excelente, porque todo conhecimento é bem-vindo. Quando eu sei sobre o que estou trabalhando, tenho mais autonomia para fazer um trabalho melhor. Gostei de ter conhecido o instrumento Portage. Eu achei excelente, porque ele nos dá um norte de como trabalhar em sala de aula”, frisou a educadora.
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