Pense vocês, somente com essas aprovações seriam suficientes para que o pais volte a navegar por mares mais nervosos?
Ainda sem aprovação final e com muitas modificações que estão sendo feitas no texto inicial pelos parlamentares, essas reformas e planos deveriam também passar por aprovações de empresários, mercado e população para entender melhor o que esse governo busca de melhor para o pais para aí sim podermos saber se elas vieram para motivar e acelerar mais a nossa economia.
Todo alvoroço nos mercados ainda pairam por notícias vindas de fora e se o investidor tomar pleno conhecimento do que está acontecendo no mundo poderá analisar melhor em qual tipo de investimento deverá colocar seus recursos daqui em diante.
Nem tanto mar nem tanta terra assim devemos enxergar uma possível empolgação dos mercados com o Brasil.
Motivos temos em saber que o Brasil tem grande potencial para diversos tipos de investimentos. Mas não é bem assim que lá fora enxergam esse nosso momento.
Bolsas voltando a animar investidores por diversos motivos, afinal está em banho maria desde o princípio deste ano, navegando entre seus 95 – 110 mil pontos, muito pela volatilidade que estamos tendo na nossa “ecolítica” com interferências em empresas listadas em bolsa.
Pelo lado dólar teimosamente não cai a níveis que deveria estar mesmo com a presença de capital externo. Nosso cambio compactua com os mesmos modos de nossa bolsa estando em banho maria rodeando os R$ 5,00, onde já poderia estar bem abaixo, mas com as interferências políticas na economia são os motivos que seguram uma maior queda da moeda mesmo sabemos que o dólar é o porto seguro de muitos investidores aqui e no mundo.
Dito por uma profissional do mercado financeiro de fora do pais. “Enxergamos o Brasil sendo de um grupo latino com risco médio, mas estando em um momento político/econômico que se encontra, dificulta em trazer os investimentos sem enxergar esse tipo de risco. ”
Para os investidores mais arrojados é o momento de aproveitar as pechinchas da bolsa e surfar juntamente com os mercados externos, mas para o conservador e moderado a renda fixa ainda é a grande e segura tacada mesmo esperando para o segundo semestre uma provável queda dos juros, mas quem ainda enxerga uma volatilidade o modo é continuar a “diversificar”.
Fonte: Brasil 61
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